Conforme estudos realizados os níveis de prevenção ao uso das drogas são classificados em três: A Prevenção primária, a Prevenção secundária e a Prevenção terciária.
A Prevenção Primária; deve acontecer antes do surgimento do problema drogas, é o caminho trilhado pela família e pela escola no sentido de orientar e encaminhar as crianças, adolescentes e os jovens a realizarem atividades prazerosas como: musicais, sociais, literárias e artísticas; que incentivem á auto-estima, da ação das famílias que em elogiar, confiar, estimular a crítica, treinar as habilidades para lidar com as frustrações, fracassos e ansiedades, bem como espaço e treino para lidar com autoridades.
Prevenção Secundária; ocorre com o surgimento do uso das drogas, é uma fase muito difícil para a família, que muitas vezes não quer aceitar o problema.Para a escola também é difícil pois, se sente só e impotente sem o apoio das famílias, a única saída é, com muita coragem buscar apoio nos profissionais especializados, oferecer ao usuário ajuda concreta, evitar fazer mau juízo de valores e agir com coerência e bom senso. A escola deve reunir a família com a autorização dos aprendentes, realizar reuniões periódicas para discutirem o tema, procurar entender o que está motivando aquele comportamento, compreender as dificuldades pessoais, e com muita habilidade convencer da necessidade da terapia. Conversar com argumentos lógicos e respeitar as opiniões dos aprendentes usuários é tarefa de responsabilidade dos ensinantes.
Prevenção Terciária; acontece quando os aprendentes já se tornaram dependentes químicos, implica no incentivo aos usuários a buscar as terapias adequadas, devemos contar com pessoas de confiança dos mesmos, para convencê-los da importância da terapia, encontrar ajuda especializada e incentivar o diálogo com as famílias, acreditar na recuperação, colaborar na reintegração social, oferecendo condições alternativas de lazer, arte, esporte e profissão, são atribuições desta etapa..
Lima(1992), diz que seria ideal se a escola acrescentassem em seu currículo, programas que preparassem seus alunos pra enfrentar não só o problema das drogas, mas, os problemas da vida como um todo. Tal afirmação foi feita por se perceber que muitos gestores escolares negam a existência do uso de drogas em seus estabelecimentos. Mas, sabemos que existe sim, e que pensar que não vai acontecer com a gente, apenas com os outros só facilita mais o aumento do consumo. Entendemos também que Lima, quis chamar a atenção para outros problemas existentes na sociedade, além do uso das drogas, e alertou para a necessidade dos ensinantes se prepararem, para a convivência diária com o problema e da necessidade da realização da prevenção primária, evitando palestras com grandes públicos,e que de preferência as palestras devem ser realizadas com a comunidade escolar, ou seja os envolvidos no processo e as autoridades competentes.
A Prevenção Primária; deve acontecer antes do surgimento do problema drogas, é o caminho trilhado pela família e pela escola no sentido de orientar e encaminhar as crianças, adolescentes e os jovens a realizarem atividades prazerosas como: musicais, sociais, literárias e artísticas; que incentivem á auto-estima, da ação das famílias que em elogiar, confiar, estimular a crítica, treinar as habilidades para lidar com as frustrações, fracassos e ansiedades, bem como espaço e treino para lidar com autoridades.
Prevenção Secundária; ocorre com o surgimento do uso das drogas, é uma fase muito difícil para a família, que muitas vezes não quer aceitar o problema.Para a escola também é difícil pois, se sente só e impotente sem o apoio das famílias, a única saída é, com muita coragem buscar apoio nos profissionais especializados, oferecer ao usuário ajuda concreta, evitar fazer mau juízo de valores e agir com coerência e bom senso. A escola deve reunir a família com a autorização dos aprendentes, realizar reuniões periódicas para discutirem o tema, procurar entender o que está motivando aquele comportamento, compreender as dificuldades pessoais, e com muita habilidade convencer da necessidade da terapia. Conversar com argumentos lógicos e respeitar as opiniões dos aprendentes usuários é tarefa de responsabilidade dos ensinantes.
Prevenção Terciária; acontece quando os aprendentes já se tornaram dependentes químicos, implica no incentivo aos usuários a buscar as terapias adequadas, devemos contar com pessoas de confiança dos mesmos, para convencê-los da importância da terapia, encontrar ajuda especializada e incentivar o diálogo com as famílias, acreditar na recuperação, colaborar na reintegração social, oferecendo condições alternativas de lazer, arte, esporte e profissão, são atribuições desta etapa..
Lima(1992), diz que seria ideal se a escola acrescentassem em seu currículo, programas que preparassem seus alunos pra enfrentar não só o problema das drogas, mas, os problemas da vida como um todo. Tal afirmação foi feita por se perceber que muitos gestores escolares negam a existência do uso de drogas em seus estabelecimentos. Mas, sabemos que existe sim, e que pensar que não vai acontecer com a gente, apenas com os outros só facilita mais o aumento do consumo. Entendemos também que Lima, quis chamar a atenção para outros problemas existentes na sociedade, além do uso das drogas, e alertou para a necessidade dos ensinantes se prepararem, para a convivência diária com o problema e da necessidade da realização da prevenção primária, evitando palestras com grandes públicos,e que de preferência as palestras devem ser realizadas com a comunidade escolar, ou seja os envolvidos no processo e as autoridades competentes.
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